Luiz Fuinha parou o caminhão na frente da loja do turco Mamede e fala pra este:
- Seu Mamede, to aqui cum caminhão de arroz sem nota, o preço é metade, o siô aceita?
- Claro que Mamede aceita! e vira-se para o filho:
- Caledinho, vai na esquina e se abarecer o fiscal vem correndo pra visá bábai.
Começam a descarga e, no meio, aparece Caledinho:
- Bábai! Bábai... a fiscal vem vindo!
- Bára tudo e volta carregar caminhón, grita Mamede.
Chega o fiscal:
- Venda grande, não é Sr. Mamede?
- Ôh ôh, melhó venda de ano que Mamede feis...
- E isso aí tem nota?
- Ainda num tem nota broquê Mamede está esberando carregar bra verquanto mercadoria quê cabe na caminhón... daí, Mamede tira nota.
- Não pode, Sr.Mamede! A nota fiscal tem de ser emitida antes de carregar!
- Ah!... Antão bára tudo, que Mamede non qué broblema com receita!...Volta descarregar tudo caminhón e guardar lá dentro du lojinha.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Piada cretina 17 (ou CRE parte 41): O turco
Por
Mortandela
às
08:18
Marcadores: CRE, Piada cretina
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